Medicina digital: Como começar a trabalhar com a saúde digital?

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A medicina digital é uma revolução que está transformando a forma como cuidamos da saúde. No cenário atual, onde a tecnologia faz parte do nosso dia a dia, em praticamente todos os aspectos de nossas vidas, a medicina não poderia ficar para trás.

O conceito de medicina digital relaciona-se ao uso estratégico das tecnologias de informação e comunicação (TICs) para aprimorar a assistência médica.

Essas tecnologias incluem os dispositivos vestíveis (wearables) que monitoram sinais vitais, a telemedicina, o uso de prontuários eletrônicos por profissionais de saúde e a inteligência artificial no diagnóstico e tratamento de doenças e condições de saúde.

Nesse sentido, a análise dos big data (dados em grandes volumes) e a inteligência artificial já estão sendo testados e aplicados em alguns lugares do mundo, revolucionando o diagnóstico e tratamento de doenças.

Com volumes massivos de dados, é possível fazer a identificação de padrões na eficácia de tratamentos e riscos, trazendo assim melhoria e personalização dos atendimentos.

Além dos benefícios clínicos, a digitalização reduz custos operacionais, otimiza processos e melhora a eficiência, beneficiando tanto pacientes quanto profissionais.

Para quem está entrando no mercado de trabalho da saúde ou busca se adaptar, entender como as ferramentas da medicina digital podem otimizar o trabalho e tornar os diagnósticos mais precisos é essencial.

Habilidades em inteligência artificial e tecnologia médica, além da prestação de serviços de qualidade em telemedicina estão sob alta demanda e podem ser áreas relevantes para investir.

Continue lendo este artigo que a Sinaxys preparou para você e aprenda mais sobre como aplicar a medicina digital no seu trabalho, mantendo-se atualizado!

O que é medicina digital?

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A medicina digital é um conceito que engloba o uso de tecnologias de informação e comunicação para aprimorar a assistência médica.

Nisso, podemos incluir, por exemplo, a implementação de prontuários eletrônicos, telemedicina, wearables (dispositivos vestíveis, como relógio) que monitoram a saúde do paciente, além de softwares médicos que facilitam a coleta e análise de dados clínicos.

Nas clínicas, consultórios e hospitais, a medicina digital permite uma gestão mais eficiente dos registros dos pacientes, otimizando o tempo dos profissionais de saúde e melhorando a precisão diagnóstica.

Além disso, o conceito de medicina digital também abarca tecnologias que possibilitam atendimentos remotos, o que amplia o acesso à serviços de saúde em regiões distantes.

Essa integração tecnológica proporciona a humanização do atendimento, ao permitir que médicos dediquem mais tempo ao cuidado direto com os pacientes, apoiados por informações mais precisas e acessíveis.

Como a medicina digital está revolucionando a saúde?

A medicina digital está revolucionando a saúde em várias frentes, indo muito além da telemedicina, que era seu principal sinônimo há alguns anos. Atualmente, ela abrange uma variedade de ramos e setores, como:

  • Telemedicina: continua sendo um pilar importante, permitindo consultas remotas e monitoramento de pacientes.
  • Prontuários eletrônicos: os prontuários facilitam a gestão de dados dos pacientes e a comunicação entre profissionais de saúde.
  • Wearables de saúde: dispositivos vestíveis que monitoram constantemente os sinais vitais e padrões de saúde do usuário. São importantes ferramentas para prever uma condição adversa de saúde como um infarto e atualmente, já recomendam a ida a um hospital nesses casos.
  • Big data e análise de dados: o conceito de big data diz respeito ao uso de grandes volumes de dados, de múltiplos usuários, para perceber padrões e melhorar a qualidade de diagnósticos e tratamentos. Futuramente, é possível que este conceito torne o processo de triagem muito mais rápido em hospitais e prontos-socorros.
  • Inteligência artificial: outra ferramenta que também já pode auxiliar no diagnóstico médico, por meio de conceitos como machine learning. Embora em estágio inicial, a IA também já auxilia na previsão de surtos de doenças e na descoberta de novos medicamentos. Para os pacientes, seu uso também pode auxiliá-los na interpretação de exames e melhor compreensão de termos técnicos utilizados na medicina.
  • IoT na Saúde (internet das coisas): conecta dispositivos médicos para coleta e análise de dados em tempo real.
  • Saúde Móvel (mHealth): aplicativos que oferecem serviços de saúde e bem-estar ao alcance do smartphone.
  • Medicina personalizada: tratamentos adaptados às características genéticas e clínicas individuais.
  • Segurança da informação: proteção de dados sensíveis dos pacientes, em conformidade com regulamentações como a LGPD.

Como a medicina digital beneficia os profissionais da saúde?

A medicina digital beneficia os profissionais de saúde de diversas maneiras, otimizando o trabalho e melhorando a qualidade de vida. Por meio da integração de aplicativos e ferramentas de automação, os benefícios da medicina digital na vida dos médicos e profissionais da saúde são:

  • Aumento da produtividade: a automação de tarefas rotineiras libera tempo para que os profissionais se concentrem em cuidados diretos ao paciente;
  • Assertividade no diagnóstico e tomada de decisão: por meio de tecnologias como inteligência artificial e big data, é possível que os médicos tenham acesso a mais informações precisas, permitindo assim uma tomada de decisão facilitada, proporcionando maiores chances de eficácia aos tratamentos.
  • Centralização de dados: ao centralizar os dados em uma única plataforma ou num único ecossistema como prontuários eletrônicos e sistemas integrados de gestão da saúde, facilita-se o acesso a informações completas do paciente, melhorando assim a coordenação do cuidado entre equipes de saúde.
  • Comunicação eficiente: ferramentas como as utilizadas pela telemedicina, além de outras plataformas digitais trazem facilidade na comunicação, permitindo clareza para as equipes multidisciplinares que estão atendendo um paciente.
  • Redução de erros: atualmente, por meio do Big Data e outras ferramentas, há mais dados disponíveis para a análise. Com isso, melhoram-se as previsões estatísticas e a precisão dos dados digitais. Com isso, é possível otimizar estratégias de saúde preventiva e reduzir as chances de erros no diagnóstico, na medicação ou nos procedimentos.
  • Melhora na gestão do tempo: quem é que não quer ter mais tempo, não é? Por meio de possibilidades como os agendamentos online e os lembretes automatizados para confirmação de consultas, é possível reduzir o número de ausências e atrasos, ajudando assim na gestão de agenda e do tempo do dia-a-dia clínico.

1. Facilidade de acesso a informações médicas

A facilidade de acesso a informações médicas é uma das grandes vantagens da medicina digital, especialmente por meio dos prontuários eletrônicos.

Esses sistemas organizam as informações dos pacientes de forma mais eficiente e oferecem benefícios como maior segurança no armazenamento de dados, agilidade no preenchimento de informações, maior acessibilidade, redução de erros, além da facilidade de uso e baixo custo de implementação.

Além disso, um aspecto relevante que complementa esses benefícios é a interoperabilidade dos sistemas de prontuários eletrônicos.

Isso permite a integração de dados entre diferentes plataformas e instituições de saúde, o que traz melhorias consideráveis na continuidade do cuidado ao paciente e otimiza a tomada de decisões clínicas. 

A interoperabilidade é fundamental para a construção de um ecossistema de saúde conectado, onde a informação correta está disponível no momento certo para o profissional certo, garantindo um atendimento mais eficaz e personalizado.

2. Agilidade no diagnóstico e tratamento

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A medicina digital também revolucionou a agilidade no diagnóstico e tratamento de pacientes. Isso se deve principalmente ao fato de que as tecnologias permitem que médicos acessem rapidamente históricos médicos completos, resultando em diagnósticos mais precisos e tratamentos personalizados.

Nesse sentido, a capacidade de compartilhar informações de saúde digitalmente também é relevante, pois facilita a colaboração entre diferentes especialistas, parte essencial para o tratamento de condições complexas.

Um cardiologista, por exemplo, pode compartilhar os dados de um paciente com um endocrinologista com apenas alguns cliques. Com isso, é possível deixar  todas as informações relevantes disponíveis para uma avaliação profunda da saúde do paciente.

Isso economiza tempo e reduz o risco de erros devido à falta de informações ou comunicação ineficiente.

Além disso, a medicina digital oferece uma visão mais ampla da saúde do paciente porque integra dados de várias fontes, como resultados de exames laboratoriais, imagens de diagnóstico e registros de consultas anteriores.

Isso permite uma compreensão do estado de saúde do paciente, trazendo benefícios para a prevenção de doenças e para a promoção de um estilo de vida saudável.

3. Melhoria na comunicação entre profissionais e pacientes

A medicina digital tem sido fundamental na remoção de barreiras de comunicação entre profissionais de saúde e pacientes.

Com o advento de ferramentas baseadas em inteligência artificial (IA), o obstáculo do tecnicismo e do jargão médico em excesso está sendo quebrado, permitindo que os pacientes compreendam melhor seus diagnósticos e planos de tratamento.

Hoje, alguns sistemas de IA podem traduzir termos médicos complexos para uma linguagem simples e acessível, ajustando-se ao nível de escolaridade e conhecimento do paciente.

Além disso, aplicativos de telemedicina permitem consultas virtuais, onde os pacientes podem conversar com seus médicos em tempo real, sem a necessidade de deslocamento. Isso é particularmente benéfico para pessoas que vivem em áreas remotas ou que têm dificuldades de mobilidade.

Outro exemplo é o uso de chatbots de saúde, que podem fornecer respostas instantâneas a perguntas comuns, agendar consultas e até mesmo enviar lembretes de medicação.

Esses chatbots são programados para comunicar em um tom amigável e compreensível, tornando a experiência menos intimidadora para o paciente.

As principais ferramentas da medicina digital

medicina digital consulta

Softwares de gestão de saúde

Os softwares de gestão de saúde são ferramentas indispensáveis para a eficiência operacional de estabelecimentos de saúde. Eles oferecem uma variedade de funcionalidades que simplificam o dia a dia dos profissionais, como:

  • Prontuário eletrônico: centraliza informações do paciente, facilitando o acesso e a atualização de dados clínicos.
  • Agendamento online: permite que pacientes marquem consultas a qualquer hora, otimizando a agenda dos médicos.
  • Confirmação de consultas: envia lembretes automáticos por SMS, WhatsApp e e-mail, reduzindo o número de faltas.
  • Gestão Financeira: Integra processos financeiros e contábeis, melhorando o controle de receitas e despesas.
  • Teleatendimento: Habilita consultas remotas, ampliando o alcance do atendimento médico.

Essas ferramentas agilizam o trabalho administrativo e contribuem para uma gestão financeira-contábil mais robusta e transparente, aspectos fundamentais para a sustentabilidade de qualquer instituição de saúde.

Elas também são capazes de aprimorar a experiência do paciente, permitindo a ele benefícios como um serviço mais ágil e personalizado.

Aplicativos móveis para monitoramento de pacientes

Por meio de tecnologias como smartwatches e smartphones, a medicina digital pode atuar como uma importante ferramenta de monitoramento de saúde pessoal.

Ao registrar métricas de saúde como frequência cardíaca, níveis de atividade física, qualidade do sono, entre outros, esses dispositivos podem atuar como aliados do usuário, fornecendo conselhos valiosos sobre a melhoria desses índices.

Além disso, dispositivos como o Samsung Watch ou o aplicativo Saúde do iPhone já são capazes de avaliar alterações importantes das métricas e tomar ações referentes a elas.

Quando uma pessoa está caminhando na rua e leva um tombo, por exemplo, o Apple Watch pergunta se está tudo bem e se a pessoa precisa de chamar atendimento médico.

Esses dispositivos também são capazes de avaliar se há algum tipo de desequilíbrio da pessoa, que possa levá-la a cair (e a informa) ou se ela está prestes a ter um infarto.

Por meio dessas informações, os dispositivos aconselham o usuário a procurar um hospital ou profissional da saúde o quanto antes. Isso permite que os atendimentos sejam feitos de maneira precoce, reduzindo as chances de complicações e melhorando o tratamento.

Nesse sentido, a gestão eficiente de dados de saúde dos pacientes é essencial para uma medicina cada vez mais personalizada.

Através do acúmulo de dados, padrões podem ser identificados, permitindo diagnósticos mais precisos e tratamentos personalizados. Dessa forma, a análise de grandes volumes de dados de saúde pode levar a descobertas relevantes, melhorando assim a prevenção de doenças e o desenvolvimento de novas terapias.

Plataformas de telemedicina

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As plataformas de telemedicina experimentaram um crescimento importanteapós a pandemia, uma tendência que deve persistir, especialmente para atendimentos de menor complexidade. 

A telemedicina é vista como um componente do futuro da medicina devido à sua capacidade de democratizar o acesso à saúde ao permitir consultas remotas que economizam tempo e recursos.

As ferramentas de telessaúde evoluíram rapidamente, adaptando-se às necessidades dos usuários e melhorando a eficácia do atendimento médico à distância. 

A integração de prontuários eletrônicos, a melhoria na qualidade das comunicações e a implementação de algoritmos de IA para diagnósticos e acompanhamento são exemplos de como a telemedicina tem se tornado mais eficiente.

O papel da inteligência artificial na medicina digital

A inteligência artificial (IA) desempenha um papel fundamental na medicina digital, pois traz avanços significativos para a área médica, sobretudo no diagnóstico e pequisa.

Por se tratar de uma tecnologia que analisa grandes volumes de dados de pacientes, seguindo algoritmos definidos por especialistas, a IA consegue propor soluções para problemas médicos, capazes de melhorar a precisão diagnóstica.

Outro ponto relevante nesse sentido é que os algoritmos de IA identificam padrões em exames de imagem, como radiografias e ressonâncias magnéticas, auxiliando na detecção precoce de doenças. Na oncologia, por exemplo, a IA ajuda a identificar tumores e a personalizar tratamentos com base nas características genéticas do paciente.

Para determinadas doenças ou condições de saúde, a inteligência artificial (IA) também pode ajudar na personalização dos tratamentos. Ela utiliza dados do genoma do paciente, juntamente com outras informações médicas, para sugerir abordagens terapêuticas mais eficazes. 

Algoritmos de IA analisam dados de pacientes e identificam padrões que ajudam a determinar quais terapias são mais adequadas para condições específicas, otimizando o tratamento e reduzindo efeitos colaterais indesejados.

Ou seja: a IA está transformando a forma com que os profissionais da saúde realizam diagnósticos e tratamentos, tornando a medicina mais precisa e personalizada.

Quais são os desafios da implementação da medicina digital?

medicina digital tablet

Embora a medicina digital seja uma realidade cada vez mais presente no dia-a-dia dos profissionais, há alguns desafios que devem ser considerados.

Questões de segurança de dados

Com a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a segurança de dados tornou-se um pilar crucial para os estabelecimentos de saúde.

Os dados de saúde são categorizados como sensíveis e exigem um tratamento cuidadoso. Em casos de descumprimento, como vazamentos de dados, as implicações podem ser severas, incluindo:

  • Advertências;
  • Multas substanciais, que podem chegar a 2% do faturamento anual da entidade, limitadas a R$ 50 milhões por infração;
  • Publicização da infração, o que pode afetar a reputação da instituição;
  • Bloqueio ou eliminação dos dados pessoais relacionados à infração;
  • Suspensão do banco de dados ou da atividade de tratamento dos dados pessoais envolvidos.

Para evitar tais consequências, é essencial que os estabelecimentos de saúde adotem medidas preventivas robustas, como:

  • Implementação de políticas de segurança e procedimentos de privacidade;
  • Uso de tecnologias de criptografia e segurança da informação;
  • Realização de auditorias regulares e monitoramento contínuo dos dados;
  • Treinamento de funcionários sobre as melhores práticas de manuseio de dados sensíveis.

Essas ações são fundamentais para garantir a conformidade com a LGPD e proteger a privacidade dos pacientes.

Adoção por parte dos profissionais da saúde

A resistência de alguns profissionais da saúde em adotar ferramentas de medicina digital pode ser atribuída a diversos fatores, como:

  • Resistência à mudança: a implementação de novas tecnologias pode exigir uma mudança cultural significativa, o que gera resistência por parte de quem está acostumado com métodos tradicionais.
  • Desafios regulatórios e legais: a necessidade de estar em conformidade com regulações locais, estaduais e nacionais pode ser vista como um obstáculo complicado e demorado.
  • Riscos tecnológicos: a falta de infraestrutura de Internet confiável, especialmente em regiões remotas, e a dependência de diferentes tecnologias e sistemas podem ser vistos como barreiras relevantes.

Para o mercado da medicina digital nos próximos 5 anos, as expectativas incluem:

  • Avanço da IA: a inteligência artificial deverá desempenhar um papel fundamental na otimização da administração, diagnóstico, tratamento e cuidado dos pacientes.
  • Telemedicina: a telemedicina, que ganhou destaque durante a pandemia, tende a se consolidar ainda mais como uma ferramenta essencial, proporcionando maior acessibilidade a serviços de saúde.

É fundamental que os profissionais da saúde busquem se atualizar e integrar as ferramentas de medicina digital em suas práticas para manterem-se relevantes e eficientes.

Infraestrutura tecnológica necessária

A adoção de tecnologias digitais na medicina, embora promissora, requer investimentos significativos que podem representar um desafio para os profissionais da saúde. Alguns exemplos de investimentos necessários são:

  • Dispositivos de monitoramento remoto: equipamentos como sensores e dispositivos vestíveis que monitoram sinais vitais e transmitem dados em tempo real.
  • Sistemas de Prontuários Eletrônicos: softwares avançados para gerenciar registros de pacientes de forma segura e eficiente.
  • Telemedicina: infraestrutura para consultas remotas, incluindo plataformas de comunicação seguras e equipamentos de alta qualidade para vídeo chamadas.
  • Diagnósticos assistidos por IA: algoritmos e máquinas capazes de processar grandes volumes de dados para diagnósticos mais precisos.

Esses investimentos podem ser desafiadores devido ao custo inicial elevado, à necessidade de treinamento especializado e à manutenção contínua dos sistemas.

Alguns deles, sobretudo os que envolvem a coleta de dados médicos para análise, diagnóstico e tratamento por ferramentas de IA, ainda estão sob estudo e precisam de regulamentação por parte dos órgãos competentes no Brasil.

A integração dessas tecnologias com os fluxos de trabalho existentes requer uma mudança cultural e organizacional que nem todos os profissionais estão preparados para enfrentar.

No entanto, a longo prazo, esses investimentos podem levar a uma maior eficiência, precisão no diagnóstico e tratamento, e melhor qualidade de vida para os pacientes.

Quanto custa investir em medicina digital?

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O investimento em medicina digital para uma clínica ou consultório pode variar significativamente, principalmente devido à amplitude do conceito.

Para uma clínica, um sistema básico de prontuário eletrônico, o investimento inicial pode começar em torno de R$ 5.000, com custos recorrentes para manutenção e atualizações.

Já para soluções mais avançadas, como plataformas de telemedicina integradas com funcionalidades de inteligência artificial, os custos podem ser maiores e aumentar conforme a complexidade e a escala da implementação.

Além dos custos diretos com software, também é importante considerar investimentos em treinamento de pessoal, adaptações na infraestrutura física e medidas de segurança e proteção de dados cibernéticos.

Oportunidades de trabalho na medicina digital: Onde encontrar?

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Conclusão

Em conclusão, a medicina digital é um campo em constante evolução, e os profissionais de saúde que buscam se destacar devem investir em conhecimento nessa área.

Com a crescente demanda por soluções tecnológicas na saúde, entender os princípios da medicina digital é essencial para oferecer um atendimento de qualidade e se adaptar às mudanças do setor.

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