Desde as práticas antigas até as inovações modernas, existem muitas curiosidades sobre a Medicina que refletem a história desta carreira.
Por exemplo, você sabia que no antigo Egito, por volta de 1500 a.C., o pão embolorado já era usado como uma forma rudimentar de antibiótico?
Hoje, reconhecemos que o mofo contém penicilina, descoberta muito mais tarde pelo cientista Alexander Fleming, em 1928.
Outra curiosidade interessante envolve a cirurgia cerebral. A trepanação, um procedimento em que se faz um buraco no crânio, era praticada há mais de 7.000 anos.
Os arqueólogos encontraram crânios pré-históricos que mostram sinais de cicatrização, sugerindo que muitos pacientes sobreviveram a essa técnica surpreendentemente arriscada.
Avançando para os tempos modernos, a nanotecnologia está revolucionando a Medicina, com a promessa de nanorrobôs capazes de realizar tratamentos precisos no interior do corpo humano.
Não importa a época, a Medicina, sendo a ciência dedicada à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, é vista como um dos principais pilares da saúde.
Por isso, compilamos uma série de curiosidades interessantes sobre a Medicina que vale a pena você conhecer. Confira abaixo!
Conheça 15 curiosidades sobre medicina
Desde as práticas ancestrais baseadas em ervas e rituais espirituais até as tecnologias avançadas que hoje salvam milhões de vidas, o caminho percorrido pela Medicina é repleto de curiosidades.
Algumas dessas peculiaridades envolvem tratamentos que pareciam impensáveis, teorias revolucionárias que mudaram o curso da história, ou mesmo costumes médicos que, hoje, soam quase inacreditáveis.
Além disso, a própria forma como as doenças eram diagnosticadas e tratadas, antes de métodos científicos modernos, revela muito sobre o impacto da cultura e da crença sobre a saúde.
O curioso é perceber que, mesmo com a medicina avançada que temos hoje, ainda existem inúmeros mistérios no corpo humano que continuam desafiando cientistas e médicos.
E, como veremos, muitas vezes as respostas mais inusitadas podem vir de onde menos se espera. Veja algumas curiosidades incríveis sobre a Medicina abaixo:
1. Há cerca de 500 mil médicos no Brasil
Uma das grandes curiosidades sobre a Medicina é que, hoje, o Brasil possui cerca de 546 mil médicos em atividade, o que representa uma média de 2,56 profissionais para cada mil habitantes.
Esse número, de acordo com os registros dos conselhos regionais de Medicina, mais do que dobrou nos últimos 20 anos.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) atribui esse crescimento ao aumento de faculdades de medicina e de vagas na última década, o que gerou uma expansão sem precedentes no número de médicos no país.
Segundo o CFM, em 2028 o Brasil terá aproximadamente 3,63 médicos por mil habitantes, uma proporção que superaria a média registrada nos 38 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O índice atual de 2,56 médicos por mil habitantes já coloca o Brasil em uma posição similar à de nações como Estados Unidos (2,6), Canadá (2,7), Japão (2,5) e Coreia do Sul (2,5).
Se as projeções se confirmarem, dentro de cinco anos o Brasil deverá ultrapassar países como Nova Zelândia (3,4), Irlanda (3,3), Israel (3,3), Finlândia (3,2), França (3,2), Bélgica (3,2) e Reino Unido (3).
Desde 2010, a população brasileira cresceu de 190,7 milhões para 214 milhões, enquanto a proporção de médicos por mil habitantes subiu de 1,76 para 2,56. Nesse período, mais de 200 escolas de medicina foram abertas.
Aproximadamente 28 mil novos médicos ingressam no mercado a cada ano, e com uma vida profissional média de 43 anos, estima-se que o Brasil terá quase 837 mil médicos em cinco anos.
2. Seis áreas concentram quase metade dos médicos
Outra das curiosidades sobre a Medicina é que nos últimos 10 anos, o Brasil registrou um aumento de 84% no número de médicos com título em alguma especialidade.
A previsão é que, a partir do próximo ano, as mulheres se tornem maioria na profissão. Com o aumento no número de cursos e vagas de medicina, estima-se que em 2035 o país terá mais de um milhão de médicos.
Atualmente, o total de registros de médicos especialistas no Brasil é de 495.716, um salto significativo em comparação aos 268,2 mil registrados em 2012.
Esse dado inédito da Demografia Médica reflete a expansão da Residência Médica e o trabalho da Associação Médica Brasileira (AMB) e suas filiadas, responsáveis por conceder títulos de especialista.
Vale destacar que um único médico pode possuir mais de um título ou ter concluído Residência Médica em diferentes áreas, o que faz com que o número de títulos emitidos seja maior do que o de especialistas propriamente ditos.
O estudo levou em consideração as 55 especialidades reconhecidas pela Comissão Mista de Especialidades, composta por representantes da Comissão Nacional de Residência Médica, Conselho Federal de Medicina e AMB.
Entre as especialidades com maior número de registros de especialistas estão: Clínica Médica (56.979 médicos), Pediatria (48.654), Cirurgia Geral (41.547), Ginecologia e Obstetrícia (37.327), Anestesiologia (29.358), Ortopedia e Traumatologia (20.972).
Juntas, essas especialidades representam quase metade do total de médicos no país.
3. A maioria dos estudantes de medicina no Brasil é mulher
Uma das curiosidades sobre a Medicina que talvez você não saiba é que as mulheres dominam a faixa etária de médicos mais jovens, com menos de 39 anos, no Brasil, representando 58% dos profissionais, enquanto os homens correspondem a 42%.
Esses dados são da Demografia Médica 2024, divulgada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
O estudo também revela que o número de médicos no Brasil dobrou nos últimos 15 anos, subindo de 292.794 em 2009 para 575.930 profissionais ativos em 2024, posicionando o país entre os maiores contingentes médicos do mundo.
Além disso, a pesquisa aponta que, até 2023, os homens ainda formavam a maioria dos médicos no país, representando 50,08% do total.
4. Quase 50% dos médicos trabalham mais de 60 horas semanais
Um estudo mostrou que médicos têm uma carga horária média de trabalho de mais de 60 horas por semana, sendo também os profissionais com os maiores rendimentos no país.
O levantamento, intitulado “Retornos da Educação no Mercado de Trabalho”, foi conduzido pelo Instituto Brasileiro de Economia da FGV (IBRE).
Ele analisa a influência da educação no desempenho no mercado de trabalho e classifica as profissões com os maiores salários, as melhores chances de emprego e as jornadas de trabalho mais longas.
Uma das principais razões para essas longas jornadas é a necessidade de muitos médicos trabalharem em mais de um local. Muitos profissionais atuam em hospitais, clínicas particulares, além de plantões em prontos-socorros.
Plantões médicos, que muitas vezes duram 24 horas ou mais, são uma parte comum da rotina, especialmente em áreas de emergência e especialidades cirúrgicas.
Em alguns casos, os médicos ainda combinam essa rotina com atividades acadêmicas, como pesquisa ou ensino, o que acrescenta mais horas à sua semana de trabalho.
5. A origem do Dia do Médico
O Dia do Médico é celebrado em diferentes datas ao redor do mundo, mas no Brasil, ele é comemorado no dia 18 de outubro. A escolha dessa data está ligada à celebração de São Lucas, considerado o padroeiro dos médicos.
São Lucas foi um dos quatro evangelistas do Novo Testamento e, além de suas contribuições religiosas, era médico de profissão.
A história de São Lucas como médico remonta aos primeiros séculos do Cristianismo, quando ele foi mencionado como “o amado médico” em cartas do apóstolo Paulo.
Como São Lucas também é conhecido por ser um grande narrador de histórias, seu papel como patrono dos médicos está associado ao cuidado com as palavras e a forma como ele descrevia a vida e os ensinamentos de Jesus.
Essa associação religiosa foi importante para a escolha da data, e a celebração acabou sendo instituída como um reconhecimento do trabalho dos profissionais da saúde que dedicam suas vidas ao cuidado e à cura das pessoas.
Ao longo do tempo, o Dia do Médico tornou-se uma oportunidade para homenagear esses profissionais pelo impacto social e humano de sua profissão.
6. A Descoberta da penicilina
A descoberta da penicilina é uma das curiosidades mais fascinantes sobre a Medicina. Em 1928, Alexander Fleming, um bacteriologista britânico, fez uma descoberta por acaso que mudaria a história da humanidade.
Fleming estava estudando a bactéria Staphylococcus aureus quando, ao voltar de férias, percebeu que um dos pratos de cultura que havia esquecido estava contaminado com um tipo de mofo.
O curioso foi que ao redor do mofo, as bactérias estavam mortas. Intrigado, ele começou a investigar e descobriu que o fungo Penicillium notatum produzia uma substância que eliminava as bactérias.
Essa substância foi nomeada de penicilina e se tornou o primeiro antibiótico eficaz no combate a infecções bacterianas. Antes da penicilina, muitas infecções simples, como uma infecção de garganta, poderiam ser fatais.
A penicilina foi introduzida em larga escala durante a Segunda Guerra Mundial, salvando milhões de vidas de soldados e civis.
Apesar da importância de Fleming, o desenvolvimento da penicilina para uso clínico contou com o trabalho de outros cientistas, como Howard Florey e Ernst Boris Chain, que foram fundamentais para sua produção em massa.
Juntos, esses cientistas mudaram a prática da medicina, tornando curáveis doenças que antes eram consideradas letais.
7. Existem 55 especialidades médicas no Brasil
No Brasil, a prática da Medicina é abrangente, com 55 especialidades reconhecidas oficialmente pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
Desde especialidades amplas, como clínica médica e cirurgia geral, até áreas específicas, como neurocirurgia e medicina nuclear, os médicos têm a oportunidade de se especializar em diversos campos.
Cada especialidade médica requer anos de estudo e prática, com uma formação que varia entre 2 a 5 anos, dependendo da área escolhida.
Por exemplo, pediatria, que cuida da saúde infantil, tem uma duração de 3 anos de residência médica, enquanto a neurocirurgia, que envolve procedimentos no sistema nervoso, pode exigir até 5 anos de treinamento.
Essa diversidade de especializações permite que os pacientes recebam tratamentos cada vez mais personalizados, já que cada especialista é capacitado para lidar com condições e problemas muito específicos.
8. A graduação em medicina é longa
No Brasil, a graduação em medicina tem uma duração mínima de seis anos, sem contar a residência médica, que pode acrescentar de dois a cinco anos adicionais, dependendo da especialidade escolhida.
Durante esse período, os estudantes enfrentam uma jornada que exige dedicação integral, com muitas horas de estudo, prática e avaliações.
Nos primeiros anos, o foco é em disciplinas básicas, como anatomia, fisiologia e bioquímica. Essa é a fase em que os alunos começam a construir os alicerces do conhecimento médico.
Mesmo após a graduação, a aprendizagem não para. Médicos ainda precisam estar se atualizando sobre avanços rápidos na área da saúde, a fim de promover o melhor cuidado aos seus pacientes.
9. O curso de medicina é dividido em ciclos
O curso de medicina no Brasil é dividido em três grandes ciclos: o ciclo básico, o ciclo clínico e o internato. Cada um desses ciclos tem sua função própria no desenvolvimento das habilidades e conhecimentos dos futuros médicos.
O ciclo básico ocorre nos primeiros dois anos, é voltado para a construção de uma base teórica sólida. Os alunos aprendem sobre ciências básicas da saúde, como anatomia, bioquímica, histologia e fisiologia
O ciclo clínico, que compreende os três anos seguintes, já começa a aproximar os alunos do atendimento direto aos pacientes.
Eles estudam diferentes especialidades médicas, como cardiologia, neurologia e pediatria, e começam a aplicar o conhecimento adquirido nas aulas teóricas em situações mais práticas, muitas vezes em hospitais universitários.
Finalmente, no internato, que ocorre no último ano do curso, os estudantes atuam no ambiente hospitalar, trabalhando lado a lado com profissionais experientes e aplicando de forma mais autônoma os conhecimentos adquiridos.
Esse ciclo é decisivo, pois prepara os futuros médicos para a vida real, onde eles terão de lidar com a rotina intensa de atendimentos, diagnósticos e emergências.
10. O surgimento dos hospitais foi um marco na medicina
O primeiro conceito de hospital remonta à Antiguidade, com templos de cura dedicados aos deuses, como Asclépio na Grécia e Imhotep no Egito.
Já o desenvolvimento dos hospitais como instituições públicas e organizadas está ligado à expansão do cristianismo.
No Império Bizantino, no século IV, São Basílio, o Grande, fundou um complexo que incluía um hospital e abrigos para os pobres e viajantes.
Com o tempo, os hospitais medievais europeus se tornaram centros de caridade, operando dentro de mosteiros e administrados por monges e freiras.
A verdadeira revolução, porém, ocorreu com o avanço das universidades de medicina na Idade Média e, mais tarde, no Renascimento, quando os hospitais passaram a ser locais de ensino e pesquisa.
Em vez de meros abrigos para os doentes, tornaram-se locais de tratamento especializado e educação médica, o que pavimentou o caminho para a medicina moderna.
Hoje, os hospitais são instituições tecnológicas, mas suas raízes como centros de cura e cuidado refletem uma jornada de desenvolvimento e adaptação cultural.
11. O primeiro transplante de coração
O primeiro transplante de coração foi um divisor de águas na medicina, tanto pelo avanço tecnológico quanto pelas questões éticas envolvidas.
Uma das grandes curiosidades sobre esta cirurgia da Medicina é que ela foi realizada pela primeira vez em 3 de dezembro de 1967, pelo cirurgião sul-africano Dr. Christiaan Barnard.
Louis Washkansky, um comerciante de 53 anos, foi o primeiro a receber um coração humano transplantado. O coração veio de uma jovem de 25 anos, Denise Darvall, que havia sofrido morte cerebral após um acidente de carro.
Apesar da complexidade técnica, o transplante levantou questões sobre a definição de morte e a utilização de órgãos. Embora o coração transplantado tenha funcionado, Washkansky morreu 18 dias após a operação devido a uma pneumonia.
Mesmo assim, o caso foi considerado um sucesso porque provou que era possível fazer um coração humano funcionar em outro corpo.
A partir daí, os transplantes de coração evoluíram com avanços na medicina imunossupressora, que impediram a rejeição de órgãos. Pacientes que antes eram considerados terminais, passaram a ter uma nova chance de vida.
Hoje, os transplantes de coração são rotineiros em centros médicos avançados, com taxas de sobrevivência maiores, mas o pioneirismo de Barnard continua a ser lembrado como uma das grandes curiosidades sobre a Medicina.
12. Origem das vacinas
As vacinas revolucionaram a saúde pública, mas seu surgimento remonta a práticas antigas e, muitas vezes, arriscadas.
Antes do desenvolvimento da vacina moderna, as pessoas já praticavam uma forma primitiva de imunização conhecida como variolização.
Essa técnica, usada na China e na Índia há séculos, envolvia a inoculação de pus de doentes de varíola em pessoas saudáveis, na esperança de induzir uma forma mais branda da doença. Embora perigosa, ela era muito eficiente.
O marco decisivo veio no século XVIII, com Edward Jenner, um médico britânico que, em 1796, desenvolveu a primeira vacina contra a varíola.
Observando que as ordenhadoras que haviam contraído a varíola bovina (cowpox) não desenvolviam varíola humana, ele teve a ousadia de testar sua teoria em um menino de oito anos, James Phipps.
Jenner inoculou Phipps com o pus de lesões de varíola bovina e, posteriormente, o expôs à varíola humana – o menino não contraiu a doença.
O sucesso de Jenner pavimentou o caminho para o desenvolvimento de outras vacinas ao longo do século XIX e XX, incluindo as vacinas contra a raiva, poliomielite e sarampo.
A vacinação não só erradicou a varíola globalmente, como também mudou a trajetória da medicina preventiva e a forma como enfrentamos doenças infecciosas.
13. A evolução da cirurgia
A prática da cirurgia começou há milhares de anos. Em sociedades antigas, como no Egito e na Índia, cirurgiões realizavam procedimentos rudimentares, como a trepanação, uma técnica que envolvia perfurar o crânio para aliviar a pressão.
A ausência de conhecimento anatômico adequado e de anestesia limitava, no entanto, os tipos e a eficácia das operações.
Durante a Idade Média, o avanço da cirurgia estagnou na Europa, mas floresceu no mundo islâmico, com cirurgiões como Al-Zahrawi, que escreveu enciclopédias detalhadas sobre procedimentos cirúrgicos.
O Renascimento marcou um ponto de virada na Europa, quando anatomistas como Andreas Vesalius começaram a dissecar corpos humanos e a mapear a anatomia de forma sistemática.
No século XIX, a invenção da anestesia e a descoberta da teoria dos germes por Louis Pasteur e Joseph Lister revolucionaram a cirurgia.
Com anestesia, os cirurgiões puderam realizar operações mais longas e complexas, enquanto a assepsia reduziu significativamente as infecções pós-operatórias.
Hoje, a cirurgia alcançou novos horizontes com a robótica e técnicas minimamente invasivas, permitindo procedimentos altamente precisos e recuperação mais rápida.
14. Anestesia moderna
A anestesia moderna transformou a medicina cirúrgica, tornando possível realizar procedimentos complexos sem que os pacientes sintam dor. A anestesia, no entanto, é uma invenção relativamente recente.
Antes de sua descoberta, os médicos recorreram a técnicas primitivas e brutalmente eficazes, como dar doses massivas de álcool ou até desmaiar os pacientes com pancadas na cabeça.
O primeiro uso bem-sucedido de anestesia ocorreu em 1846, quando o dentista William T.G. Morton demonstrou o uso de éter como anestésico durante uma cirurgia de remoção de tumor no Massachusetts General Hospital, em Boston.
Com o tempo, novos anestésicos foram descobertos, incluindo o clorofórmio, que era popular no século XIX.
Hoje, a anestesia evoluiu para ser uma ciência precisa, com diferentes tipos – local, regional e geral – ajustados para cada tipo de cirurgia.
Além do mais, os anestesistas modernos monitoram continuamente as funções vitais dos pacientes durante os procedimentos, garantindo não só o alívio da dor, mas também a segurança.
15. Hipócrates e o juramento
Hipócrates, o “pai da medicina”, é uma figura central na história da medicina ocidental, e sua influência é mais notoriamente representada pelo “Juramento de Hipócrates”.
Nascido na Grécia Antiga, por volta de 460 a.C., Hipócrates foi um dos primeiros médicos a tratar a medicina como uma disciplina racional, desvinculando-a das crenças religiosas e superstições.
Ele acreditava que as doenças tinham causas naturais e podiam ser compreendidas através da observação cuidadosa.
O Juramento de Hipócrates, originalmente composto como um conjunto de princípios éticos para os médicos, continua sendo uma pedra angular da prática médica até hoje.
Embora sua forma tenha evoluído ao longo dos séculos, o cerne do juramento – o compromisso de “não causar dano” e de atuar no melhor interesse dos pacientes – permanece intacto.
Além do juramento, Hipócrates contribuiu para a medicina com seus textos e ensinamentos sobre diagnóstico clínico, prognóstico e a importância de uma dieta equilibrada para a saúde.
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Conclusão
Como você viu, a medicina continua a desafiar o impossível, avançando em direções que, em outras épocas, seriam consideradas ficção científica.
Esses fatos são apenas um vislumbre das descobertas e avanços que fazem da medicina um campo tão empolgante e vital para a sociedade.
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