Medicina do futuro: o papel da tecnologia e as tendências para 2030

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Com a transformação digital em ritmo acelerado, em especial com a chegada da tecnologia 5G, pensar na Medicina como temos hoje pode virar coisa do passado muito antes do que imaginamos. Assim surge a medicina do futuro.

Aliada a modernas tecnologias, a medicina do futuro permitirá diagnósticos cada vez mais precisos e tratamentos personalizados, a partir de estudos genéticos do próprio paciente.

Em decorrência da pandemia do coronavírus, o setor da saúde se viu obrigado a acelerar seu desenvolvimento em busca de respostas.

A parceria de hospitais, startups, universidades e centros de pesquisas estão inovando a saúde no Brasil. Investir em prevenção ao invés da cura, tem se mostrado um caminho promissor e sem volta. A telemedicina é um bom exemplo de avanço tecnológico.

Por meio de modernas ferramentas democratiza o atendimento médico, acessível 24 horas por dia, onde quer que a pessoa esteja. Neste post vamos apresentar as tendências da Medicina para 2030 e as novas tecnologias já disponíveis. Acompanhe!

O que é a medicina do futuro?

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Há pouco mais de dez anos, pensar no atendimento médico remoto, ou cirurgias por robôs era praticamente uma ficção científica.

Ao contrário do que se pensava, essas tecnologias foram disponibilizadas muito antes do que se pensava. A Medicina do futuro tem a evolução do conhecimento médico atrelado ao desenvolvimento de avançadas tecnologias.

É o que chamamos de contexto de e-Health, um termo inglês sinônimo para eSaúde. Trata-se da tecnologia da informação em saúde, por meio de computadores e redes para gerenciar, armazenar e oferecer diversos serviços médicos de forma remota.

Em constante evolução a Medicina do futuro oferecerá diagnósticos cada vez mais seguros e rápidos, atuará mais na prevenção, oferecerá tratamentos cada vez menos invasivos e seguros, entre outros benefícios.

Como revolucionar a medicina?

Ao contrário do que pensávamos até pouco tempo, a revolução tecnológica na Medicina já começou.

Com apoio de centros de pesquisa e startups de bases tecnológicas as mudanças já estão disponíveis a curto e médio prazos. Um bom exemplo disso foi o avanço da telemedicina.

Essa transformação propicia uma relação entre médico e paciente muito mais próxima e humanizada. Com menos burocracia, o profissional consegue maior tempo e foco no paciente.

Além disso, esse avanço tecnológico acelerado contribui para produção de medicamentos mais eficazes e personalizados.

Graças a farmacogenômica, a medicina do futuro ajuda nas respostas de tratamentos mais rápidos e eficientes.

Tudo graças aos avanços de estudos da genética individual, que permite a produção de remédios que reduzem os efeitos colaterais, acelerando o tratamento. Alguns são ingeridos, outros ministrados por meio de chip subcutâneo.

Qual o papel da tecnologia na medicina do futuro?

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Também denominada medicina digital, a medicina do futuro vai muito além dos equipamentos eletrônicos e aplicativos digitais.

Conhecida como “saúde 4.0” a modernização da área da saúde atua fortemente na prevenção, em especial por meio de inovações, como a inteligência artificial, big data, ou internet das coisas.

Abaixo vamos conhecer um pouco mais sobre cada um destes avanços já presentes em 2021.

Telemedicina

Tecnologia difundida no mundo, no Brasil ganhou espaço a partir de 2020 com a chegada do coronavírus.

O afastamento social levou o atendimento médico para dentro da casa de milhões de brasileiros. Segura e legalizada a telemedicina facilita o acesso a especialistas, à emissão de laudos, à visualização de exames e muito mais.

Tudo realizado por meio de plataforma on-line, permitindo acesso seguro, rápido e com maior interatividade entre médico e paciente. A tecnologia permite ainda a troca de experiência entre os profissionais de saúde sobre determinado diagnóstico.

Além disso, as chamadas cidades inteligentes viabilizarão o intercâmbio de informações médicas em diferentes localidades.

Ou seja, se o paciente estiver fora da cidade de origem, poderá ser atendido ou encaminhar os exames em tempo real.

Inteligência artificial

Parte da ciência da computação a inteligência artificial cria estruturas e dispositivos que podem até simular algumas características humanas.

Tudo realizado por meio de redes neurais artificiais, conhecidas como machine learning. A inteligência artificial permite que as máquinas estejam em constante aprendizado.

Na telemedicina essa tecnologia permite, por exemplo, disponibilizar os exames mais urgentes em primeiro lugar para análise. Trabalho realizado pela ferramenta Tensor Flow, criada pelo Google, por exemplo. Já o Watson, algoritmo da IBM contribui para oferecer o melhor tratamento para pacientes com câncer.

Internet das Coisas (IoT)

De origem do termo inglês internet of things (IoT) a internet das coisas já está muito presente no setor da saúde.

A ferramenta viabiliza a integração entre diversos dispositivos médicos e a rede de comunicação para trocar e receber dados.  Aplicativos móveis já se conectam facilmente, por exemplo a relógios inteligentes, os smartwatches.

Na telemedicina a IoT é aplicada na conexão de aparelhos analógicos a plataformas de envio de exames. Outro exemplo é o iKnife, um bisturi inteligente que permite o acesso preciso a tecidos comprometidos.

Ao cauterizar o local, libera uma fumaça, que é coletada e enviada direto para análise, permitindo que o cirurgião tenha o resultado em segundos, sobre o estado do tecido.

Monitoramento à distância ao vivo

Monitorar em tempo real pacientes de doenças crônicas ou acamados já é uma realidade no Brasil.

Isso graças à ajuda de dispositivos integrados e a internet das coisas. Tecnologias que permitem, por exemplo, medir a pressão arterial, controlar os níveis de oxigenação e dos batimentos cardíacos por meio de aplicativos.

Em outros casos, como os diabéticos já podem medir a glicose a cada cinco minutos. Isso graças a um implante subcutâneo que envia os dados a um receptor portátil.

Estas informações são transmitidas, descarregadas e armazenadas nos prontuários eletrônicos, outro importante avanço a serviço da telemedicina.

Prontuário eletrônico

Esta é mais uma das ferramentas que está otimizando o atendimento médico nos consultórios, clínicas e hospitais.

Instalado por meio de plataformas digitais, nele é possível armazenar todas as informações clínicas e pessoais dos pacientes, resultados de exames, entre outras informações em um só lugar.

Tecnologia que acaba com o uso de papéis e de espaço físico de arquivos, facilitando o gerenciamento de dados.

Alguns softwares de prontuário eletrônico podem controlar o número de consultas realizadas, a agenda dos pacientes, custos de procedimentos, entre outros serviços.

Tudo pode ser armazenado na nuvem, facilitando o acesso em qualquer horário e lugar.

Robótica em procedimentos cirúrgicos

Em uso no Brasil desde 2008 os robôs cirúrgicos revolucionaram as técnicas de diversas cirurgias, como na área cardíaca, urológicas, neurológicas, gerais, ou ginecológicas.

Precisos e hábeis em seus movimentos, os robôs oferecem diversos benefícios como procedimentos menos invasivos, cortes menores, reduz sangramentos, menos risco de infecção com menor tempo de internação.

Entre as vantagens do uso de robôs cirúrgicos estão a imagem em 3D, maior segurança e delicadeza dos movimentos, alcançando estruturas de difícil acesso.

A máquina é operada pelo cirurgião, por meio de um moderno sistema de vídeo e joystick que manipula os braços e pinças do robô.

Para isso os médicos são treinados, recebendo o título de proctors. No Brasil o robô mais conhecido é o norte-americano Da Vinci, mas já temos em operação o britânico Versius, que pode ser operado com seus braços desmembrados da plataforma e de forma individual.

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Impressões em 3D e desenvolvimento de próteses

O desenvolvimento da biônica e de impressões tridimensionais, as 3D, já é uma realidade no setor da saúde brasileira. As impressoras 3D podem produzir desde próteses a equipamentos médicos e medicamentos.

Um equipamento que se demonstra essencial também na medicina regenerativa. Por meio dela é possível criar tecidos, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, órgãos e até pele sintética. Outro avanço nesse sentido são os trajes inteligentes.

A Samsung criou um robô vestível, equipado com sensores que permitem, por exemplo, ajudar as pessoas paralisadas a andar. São conhecidos como exoesqueletos, que podem recriar em breve, a comunicação em tempo real entre a prótese e o cérebro.

Farmacogenômica

Este é um ramo da farmacologia com estudos em genômica. Basicamente a farmacogenômica analisa como os genes afetam a forma como o corpo humano reage a um determinado medicamento. Esse processo engloba a coleta de sangue ou saliva, análise genética e resultado médico.

Com base nos resultados, o médico poderá indicar o tratamento mais eficiente, de acordo com o metabolismo do paciente. Assim terá melhor resposta, com menos efeitos colaterais.

Medicina preditiva

Esta é sem dúvida a medicina do futuro. Também conhecida como Medicina pré-sintomática, seu foco é na prevenção e na terapêutica e não mais na enfermidade. Ou seja, a Medicina preditiva vai trabalhar para descobrir a doença, antes que ela surja.

Hoje em dia já é possível, por exemplo, por meio de exames genéticos, saber se a pessoa tem tendências a doenças cardíacas ou câncer.

Entre os benefícios, a Medicina preditiva minimiza a incidência de doenças, reduz os custos da área da saúde, proporcionando melhor qualidade de vida aos pacientes.

Com informações do paciente integradas em plataformas digitais, o trabalho da Medicina Preditiva é agilizado e de fácil mapeamento.

Nanotecnologia

A nanotecnologia na Medicina está revolucionando as formas tradicionais de tratamentos, diagnósticos e de monitoramento de doenças. A nanotecnologia é o estudo da manipulação da matéria numa escala atômica e molecular de estruturas entre um e 100 nanômetros.

Além da aplicação industrial essa ciência vem ganhando espaço na área da saúde, com a descoberta de doenças e aplicação de nanodispositivos. Esses minúsculos aparelhos aplicados no paciente, coletam e transmitem os dados em tempo real.

Entre suas aplicações destacamos ainda a destruição de vírus e bactérias; desenvolver novas drogas artificiais; regenerar tecidos humanos; desobstruir artérias entre outras.

Como deve ser o médico do presente e do futuro?

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O profissional médico já enfrenta hoje diversos desafios que superam a fase acadêmica. Ele precisa desenvolver habilidades socioemocionais, comportamentais e humanas.

O médico do futuro não será substituído por máquinas, mas deverá saber dominar as técnicas e usá-las a seu favor.

Ter maior empatia, compartilhar sentimentos e fazer mais presente serão requisitos fundamentais para esse profissional no futuro. Hoje em dia o médico ainda trabalha para sanar os problemas de saúde e não em evitar doenças.

Com o avanço de novas tecnologias, os aparelhos digitais, a robótica e tantos outros avanços que vimos acima, forçarão também as mudanças na formação acadêmica dos médicos. Novas disciplinas devem ser incorporadas ao currículo para desenvolver novas habilidades e competências humanas.

Assim o médico se diferencia das máquinas. O autoconhecimento deverá ser priorizado, para facilitar o entendimento do estudante de Medicina às mudanças tecnológicas. Especialistas destacam que no futuro o médico deve priorizar os estudos das inteligências emocional, criativa, interpessoal, intrapessoal e inter artificial.

Ou seja, esta última em especial, ele deve se capacitar para entender o potencial de aplicabilidade da inteligência artificial, da robótica e da flexibilidade cognitiva.

Como será a medicina em 2030?

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Fazer um check-up médico por meio de dispositivos e sensores robóticos é uma das possibilidades previstas para a Medicina em 2030. Como já vimos, os especialistas projetam essa área voltada muito mais para ações preventivas e terapêuticas.

Estar um passo à frente da doença trará mais qualidade de vida aos pacientes. O uso da internet das coisas permitirá avanços inimagináveis nos dias de hoje. Não só os profissionais, mas também os ambientes de trabalho serão mais inteligentes e integrativos.

A tecnologia móvel e inteligência artificial vão transformar o jeito de prestar atendimento.

Relatório Building the Hospital of 2030, apresentado pela Aruba, empresa da Hewlett Packard Enterprise, apresenta algumas previsões de transformações que a Medicina passará até 2030.

– O paciente poderá fazer seu autodiagnóstico por meio aplicativos e tecnologias vestíveis, sem sair de casa;

– Os hospitais estarão dotados de alta tecnologia para avaliar temperatura ou frequência cardíaca do paciente somente por dispositivos de imagem. Além disso,essa tecnologia permitirá a realização de eletrocardiogramas em segundos;

– Com a tecnologia usada a seu favor, os profissionais da saúde teriam mais tempo livre para se dedicar ao paciente;

– Por meio da integração de dados digitais as informações sobre o paciente serão atualizadas automaticamente, facilitando o acesso em tempo real;

– Com o uso cada vez maior da inteligência artificial na saúde, os diagnósticos e tratamentos poderão ser realizados por máquinas, desde que projetadas para isso e, com a permissão do paciente.

 Atendimentos remotos cada vez mais frequentes

O atendimento médico a distância já é uma realidade no Brasil e ficará cada vez mais frequente com o passar dos anos.

Ele é viabilizado por meio de ferramentas digitais de comunicação, como e-mail, telefone e chat. Desde a marcação de consulta ou atendimento emergencial tudo é realizado remotamente.

Plataformas de telemedicina são um bom exemplo desse tipo de serviço, que reduz o tempo de espera e custos operacionais, melhora o fluxo de horários de atendimento, entre outros benefícios.

Remuneração pelo atendimento cada vez mais atrelada ao sucesso do tratamento

Muito além de questões ligadas à tecnologia, no futuro, a remuneração dos profissionais da saúde estará baseada no sucesso do tratamento. Ou seja, o sistema estará focado para o valor do atendimento e não mais na quantidade de procedimentos realizados.

Hoje as instituições ligadas ao setor da saúde veem vantagem em oferecer serviços cada vez mais fragmentados. Um modelo que provavelmente deverá ser substituído até 2030, quando o melhor resultado para o paciente será prioridade.

Benefício estendido também a seus familiares é possível por meio de tecnologias inovadoras como wearables e biossensores.

A caminho das inovações, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) criou um grupo técnico que avalia o tema e selecionou 13 iniciativas inovadoras de 12 operadoras para monitorar.

Mudança de foco da cura para a prevenção

Esse é o conceito chave previsto para a medicina do futuro.

Mudar o foco da cura para a prevenção. Concentrar os esforços para encontrar as probabilidades que a pessoa tenha para desenvolver algum tipo de doença. A partir daí reduzir os riscos de que ela possa desenvolver tal problema de saúde e suas complicações.

Descobrir precocemente uma doença valoriza a Medicina moderna e traz inúmeros benefícios ao paciente. Quando se fala em prevenção em saúde temos três tipos em uso: a primordial, a primária e a secundária.

Conheça as práticas de medicina integrativa. 

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Redução no número de especialidades médicas

A figura tradicional dos médicos como conhecemos hoje está fadada ao desaparecimento gradual, à medida que novas tecnologias forem sendo incorporadas aos serviços de saúde.

Para 2030 a tendência é termos menos especialidades e os médicos voltem a ser mais generalistas.

A integração do trabalho em equipe será mais valorizada e presente nas instituições médicas.

No futuro, a inteligência artificial permitirá, por exemplo, que especialidades como radiologia e patologia, possam ser incorporadas à Medicina diagnóstica. O diagnóstico será feito por meio de computadores e os pacientes irão menos aos hospitais.

Um passo importante desses avanços tecnológicos estão presentes hoje na telemedicina, em plataformas como o Sr. Dr. Computador ou tecnologias como wearables. No futuro, especialidades como Medicina da saúde da família e hiperbárica devem ganhar cada vez mais espaço.

Parcerias com big techs no desenvolvimento da tecnologia voltada para a saúde

Nos Estados Unidos, já é possível ir ao supermercado para fazer um exame dentário ou uma consulta médica, pagando US$ 25.

A rede Walmart trouxe para suas unidades americanas o conceito de conveniência médica. A iniciativa deve ganhar o mundo até 2030, quando as instituições de saúde ganharão novos concorrentes fora da área médica.

Big techs como Uber, Amazon e Salesforce poderão investir, por exemplo, em transporte médico, aquisição de pacientes ou na cadeia de suprimentos. Tecnologia e logística eles já dominam para isso.

A saúde poderá receber ainda, importantes avanços vindos de empresas como Apple, Google e Microsoft, que já oferecem produtos e serviços para sistemas públicos e privados. Em 2020 a busca por soluções de combate à covid-19 resultou na realização da primeira edição do prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica.

Conheça os cinco vencedores:

– IACOV-BR – Uma rede Parte superior do formulário de inteligência artificial para covid-19 no Brasil. Trabalho realizado em parceria entre a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP)  com pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Fundação Oswaldo Cruz do Paraná (FIOCRUZ-PR), Universidade Federal de Goiás (UFG) e Universidade de Brasília (UnB). O sistema foi financiado pela Microsoft, Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

– OmniLAMP – Diagnóstico molecular realizado por meio de um dispositivo portátil e de baixo custo. Tecnologia desenvolvida em parceria entre o Instituto René Rachou/Fiocruz Minas e a empresa Visuri, com o apoio do Instituto Serrapilheira.

– RadVid19 – Um sistema de diagnóstico por meio de análise de imagens radiológicas e inteligência artificial (IA). Tecnologia desenvolvida pelo Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Inrad-HCFMUSP).

– Cicloergômetro Vida Inteligente – Por meio de descargas elétricas os eletrodos colocados na perna do paciente geram estímulos para os movimentos. O projeto é do Instituto de Medicina Física e Reabilitação (IMREA) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP).

– Cabines de teleatendimento da SAS Brasil – A inovação é da ONG Saúde, Alegria e Sustentabilidade Brasil (SAS Brasil) que oferece teleatendimento médico às comunidades carentes no Brasil.

Conclusão

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Imaginar o futuro para a saúde daqui a uns 20 anos não é tão difícil, se olharmos para o que já está acontecendo em vários segmentos.

Impulsionados pela necessidade em buscar soluções de combate ao covid-19, empresas desenvolvedoras de tecnologia se aliaram a cientistas e pesquisadores.

O resultado são inovações como as citadas acima, que focam no bem-estar do paciente e na resolução antecipada dos problemas médicos.

A informatização da saúde é o primeiro passo rumo ao futuro. Um caminho sem volta, que exige investimentos, boas práticas e vontade política para colocar os projetos em execução.

Revolução tecnológica que exigirá também mudanças na formação profissional e na forma de atendimento. Para saber mais sobre as novidades e novas tendências de saúde acesse a nossa página e boa leitura!

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