Você já ouviu falar no Protocolo de Manchester? Este é um dos principais métodos de triagem e classificação de risco de pacientes utilizados no mundo e, pelo menos desde 2008, é utilizado no Brasil de forma sistemática pelo SUS.
Este protocolo foi implementado com o objetivo de proporcionar um sistema de triagem eficaz e justo, de modo que pacientes em situação crítica sejam atendidos prioritariamente.
De acordo com um estudo realizado na cidade do Recife/PE, entrevistados apontaram melhorias com relação aos serviços de saúde que utilizam o Protocolo de Manchester em ambientes de emergência.
Segundo 90% dos entrevistados, houve algum tipo de redução no tempo de espera para o atendimento, além de 70% na redução da mortalidade após a implementação da satisfação de risco.
Estes dados corroboram a tese de que o Protocolo de Manchester tem um grande impacto benéfico nos atendimentos de urgência e emergência, configurando-se como um excelente instrumento de melhoria na prestação dos serviços de saúde.
Neste protocolo, há uma classificação de urgência baseada em cores, que torna-o um instrumento visual de rápida interpretação, capaz de organizar o atendimento dos pacientes de maneira eficiente e segura.
Gerir corretamente este processo é fundamental, e envolve a coleta adequada de informações, bem como a adoção de boas práticas para garantir um tratamento preciso e célere.
Se você é um médico ou profissional de saúde buscando compreender melhor este protocolo e como utilizá-lo com eficácia, continue lendo este artigo.
Nele, discutiremos em profundidade o que é o Protocolo de Manchester, como funciona a classificação de emergência dos pacientes e as melhores maneiras de administrar o processo de triagem.
Além disso, ofereceremos dicas úteis para tornar o seu papel na gestão deste protocolo o mais eficiente possível. Continue lendo para saber tudo!
O que é o protocolo de Manchester?
O Protocolo de Manchester, também conhecido como Sistema de Triagem de Manchester (MTS), é um método de triagem estruturado que avalia a gravidade das condições de saúde dos pacientes e os sintomas apresentados.
Esta abordagem, amplamente reconhecida internacionalmente, tem como objetivo priorizar o atendimento ao paciente em situações de emergência, tornando os serviços de saúde mais eficientes e eficazes.
No Brasil, o Conselho Federal de Medicina editou duas resoluções – 2.077/14 e 2079/14 – que desempenharam um papel importante na classificação de risco em casos de urgências e emergências.
Além de definir obrigações e responsabilidades dos médicos, essas resoluções orientam o fluxo e o limite de pacientes nessas unidades.
Sempre que um paciente chega a uma unidade de urgência e emergência, seja ela uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) ou um hospital, ele deve ser avaliado por um enfermeiro ou por um médico para que a gravidade do agravo à saúde seja definida.
Esta classificação da gravidade do caso deve ser realizada em um local privado, tanto para o médico ou enfermeiro quanto para o paciente. Portanto, é necessário que as UPAs e hospitais possuam salas específicas para esse tipo de abordagem.
Embora o Protocolo de Manchester não seja obrigatório em todas as instituições de saúde no Brasil, esta abordagem é amplamente reconhecida por sua eficácia e potencial para melhorar a gestão do fluxo de pacientes.
História do Protocolo de Manchester
O Protocolo de Manchester foi criado na cidade de Manchester, no Reino Unido, em 1994, pelo Dr. Edbert Hutton.
Este sistema de triagem foi desenvolvido como resposta à necessidade de uma abordagem mais estruturada e objetiva na avaliação de pacientes em situações de emergência, substituindo métodos anteriores que se baseavam em julgamentos mais subjetivos e menos previsíveis.
Aqui está uma linha do tempo do Protocolo de Manchester:
- 1994: Criação do Protocolo de Manchester por Dr. Edbert Hutton na cidade de Manchester, Reino Unido.
- 1997: O Protocolo de Manchester foi implementado em todos os hospitais da cidade de Manchester.
- Início dos anos 2000: O Protocolo começou a ser utilizado em hospitais fora do Reino Unido.
- 2002: O Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil especificou a necessidade de haver algum tipo de classificação de risco para todas as unidades de urgência e emergência, conforme estabelecido pela Portaria GM/MS nº 2048/2002.
- 2008: O Protocolo de Manchester é aplicado de forma sistemática pela primeira vez em uma unidade do SUS, no estado de Minas Gerais.
- 2014: As resoluções 2.077/14 e 2.079/14 definem detalhes sobre a classificação de risco em casos de urgências e emergências, sobretudo em UBS (Unidades Básicas de Saúde) e UPA (Unidades de Pronto Atendimento) do SUS.
Atualmente, o Protocolo de Manchester é adotado em inúmeros países ao redor do mundo, incluindo Portugal, Holanda e Suécia, além do Brasil.
É reconhecido como um padrão de excelência na área de triagem em medicina de emergência, refletindo a qualidade e eficiência que traz para a gestão de serviços de saúde de emergência.
Qual é o objetivo do Protocolo de Manchester?
O principal objetivo do Protocolo de Manchester é proporcionar um sistema de triagem eficiente e confiável, que permita avaliar de forma objetiva e estruturada a gravidade das condições de saúde dos pacientes que procuram atendimento de emergência.
Por meio deste método, é possível estabelecer prioridades de atendimento, assegurando que os casos mais críticos recebam atenção imediata.
Embora eficiente, o Protocolo de Manchester não é perfeito e possui algumas limitações. Por exemplo, a triagem não deve substituir uma avaliação clínica completa, e nem todos os sintomas se encaixam perfeitamente nas categorias estabelecidas.
Os principais objetivos do Protocolo de Manchester incluem:
- Priorizar o atendimento de pacientes de acordo com a gravidade dos sintomas;
- Organizar de maneira eficiente o fluxo de pacientes;
- Melhorar a efetividade dos serviços de emergência;
- Reduzir os tempos de espera para atendimento.
Qual é a importância do Protocolo de Manchester para a saúde?
O Protocolo de Manchester desempenha um papel vital tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) como na saúde particular. Além de contribuir para a diminuição das filas e a melhoria da organização do atendimento, este método aumenta a transparência em relação à espera dos pacientes.
Sabendo qual é seu nível de prioridade, os pacientes tendem a se mostrar mais compreensivos com o tempo de espera.
Além disso, o Protocolo de Manchester proporciona melhorias significativas para o trabalho dos médicos. Com a triagem eficaz, os profissionais da saúde já possuem uma visão inicial sobre as condições do paciente ao iniciar o atendimento.
Isso não apenas reduz a chance de erros, como também melhora a qualidade e a eficiência das informações disponíveis para o médico, permitindo uma tomada de decisão mais precisa e, consequentemente, um melhor tratamento para o paciente.
Quais são as principais vantagens do Protocolo de Manchester?
- Priorização do atendimento: Pacientes com quadros mais graves recebem atendimento prioritário.
- Organização do fluxo de pacientes: O Protocolo auxilia na organização e no gerenciamento eficaz dos pacientes que buscam atendimento.
- Redução dos tempos de espera: Ao priorizar casos mais críticos, o tempo de espera é reduzido.
- Melhora na qualidade do atendimento: A triagem ajuda os médicos a obterem informações importantes sobre a condição do paciente, melhorando a precisão do atendimento.
Quais são as cores e seus significados na escala do protocolo de Manchester?
A classificação de risco do Protocolo de Manchester é baseada em uma escala de cores que determina a urgência de cada caso. As cores utilizadas são vermelha, laranja, amarela, verde e azul.
Cada uma delas corresponde a um nível específico de urgência que deve ser dado ao paciente.
Nos próximos tópicos, vamos detalhar cada uma dessas cores e o que elas significam na prática.
Vermelha
Na escala do Protocolo de Manchester, a cor vermelha é designada para situações de emergência absoluta, ou seja, casos em que a vida do paciente está em risco imediato.
Isso inclui, por exemplo, parada cardiorrespiratória, acidente vascular cerebral (AVC) agudo ou traumatismo grave. O atendimento para esses casos deve ser imediato, não podendo haver qualquer tipo de espera.
Nestas situações, é crucial agir rapidamente e adotar os protocolos adequados para estabilizar o paciente, o que pode incluir remoção para uma unidade de terapia intensiva (UTI), realização de cirurgia de emergência ou transferência para um hospital especializado.
É imperativo que os profissionais de saúde estejam preparados e tenham treinamento adequado para lidar com esses casos de extrema urgência.
Laranja
Na classificação do Protocolo de Manchester, a cor laranja é atribuída a casos de emergência muito urgente.
Estes são pacientes que estão em uma situação de risco potencialmente grave, embora não tão imediato quanto os classificados em vermelho. Exemplos incluem casos de dor torácica intensa, falta de ar grave, ou sangramento não controlado.
O atendimento para pacientes classificados como laranja deve ocorrer em até 10 minutos.
Nesses casos, é crucial realizar uma avaliação rápida e precisa do paciente para iniciar o tratamento adequado e, se necessário, providenciar a transferência para uma unidade especializada.
Amarela
A cor amarela no Protocolo de Manchester é usada para casos de urgência moderada. Estes são pacientes com problemas que precisam de atendimento médico, mas cuja vida não está imediatamente em risco.
Entre os casos que podem receber a classificação de risco amarela estão fraturas sem complicações, dor abdominal persistente, ou crises de asma moderada.
O tempo recomendado para o atendimento de pacientes classificados como amarelos é de até 60 minutos. Durante esse tempo, o paciente deve ser avaliado por um profissional de saúde e o tratamento adequado deve ser iniciado.
Verde
A cor verde é utilizada para classificar casos de baixa urgência no Protocolo de Manchester. São pacientes que necessitam de assistência médica, mas cujos problemas de saúde não são graves ou imediatos.
O tempo de atendimento recomendado para esses pacientes é de até 120 minutos. Ainda assim, é importante monitorar esses pacientes para garantir que sua condição não se deteriore enquanto esperam.
Azul
Na escala do Protocolo de Manchester, a cor azul é utilizada para casos de urgência mínima. Esses são pacientes cujas queixas não são urgentes e que podem esperar sem risco significativo.
Para esses casos, o tempo de atendimento recomendado é de até 240 minutos.
Embora a espera possa ser longa, é importante lembrar que esses pacientes serão atendidos após os casos mais urgentes, sem que isso represente um risco para sua saúde.
Como é feita a triagem?
A triagem é uma etapa crucial em qualquer ambiente de saúde, sobretudo em emergências, e precisa ser conduzida com muito cuidado e precisão.
Em um cenário ideal, a triagem deve ser um processo rápido, geralmente realizado em menos de 5 minutos, por profissionais de saúde treinados e habilitados para essa tarefa, como médicos, enfermeiros ou técnicos de enfermagem.
O objetivo da triagem é avaliar o grau de urgência de cada caso, ou seja, identificar quem precisa de atendimento imediato e quem pode esperar sem que isso comprometa sua saúde.
Para isso, são considerados a queixa principal do paciente, os sinais vitais, o histórico médico, e uma breve avaliação física.
Essa avaliação inicial direciona todo o fluxo de atendimento posterior, desde o tipo de cuidado necessário até o tempo de espera previsto para o atendimento médico, desempenhando um papel fundamental tanto na experiência do paciente quanto na eficiência do serviço de saúde.
Quem é responsável pela classificação dos pacientes?
A classificação de risco dos pacientes não é necessariamente realizada por um médico. Em muitos ambientes, enfermeiros e técnicos de enfermagem são os profissionais treinados e mais adequados para conduzir a triagem.
Importante ressaltar que o objetivo dessa etapa não é fornecer um diagnóstico, mas sim estabelecer a ordem de prioridade para o atendimento.
O profissional de triagem deve fornecer ao paciente informações sobre o que esperar em relação ao seu atendimento médico, incluindo o tempo de espera previsto e o nível de urgência do seu caso.
Como deve ser feito o protocolo de classificação dos pacientes?
- Registro do paciente: Anote as informações básicas do paciente, como nome, idade, gênero, e o motivo da consulta.
- Verificação dos sinais vitais: Cheque a pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura e nível de oxigênio no sangue.
- Anamnese breve: Pergunte ao paciente sobre o problema atual e seu histórico médico.
- Exame físico rápido: Faça uma rápida inspeção visual do paciente e verifique se existem sinais de alguma condição grave.
- Classificação de risco: Baseado em todas as informações coletadas, classifique o paciente de acordo com as cores do Protocolo de Manchester.
- Comunicação ao paciente: Informe ao paciente sobre a classificação atribuída e o tempo de espera previsto.
- Encaminhamento: Encaminhe o paciente para o local apropriado, dependendo de sua classificação de risco.
Essa é uma visão simplificada do processo, e a realidade em cada instituição de saúde pode variar. No entanto, o objetivo é sempre o mesmo: garantir que os pacientes sejam atendidos na ordem correta de acordo com a gravidade de seu estado.
Como implementar o protocolo de Manchester na instituição de saúde?
Adotar o Protocolo de Manchester em uma instituição de saúde é uma estratégia eficaz para otimizar o atendimento, aumentar a eficiência e melhorar a percepção de qualidade dos pacientes.
Para implementar este protocolo, é necessário um planejamento cuidadoso, treinamento da equipe e adesão rigorosa às diretrizes estabelecidas pelo Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (GBCR).
A implementação começa com a análise da situação atual da instituição e do atendimento oferecido. Deve-se estabelecer um comitê de implementação composto por profissionais de diversas áreas, como médicos, enfermeiros, administradores e técnicos de enfermagem.
O comitê será responsável por planejar e supervisionar o processo de implementação, que envolve etapas como treinamento da equipe, ajustes na infraestrutura, implementação do sistema de triagem e monitoramento dos resultados.
Tenha uma equipe de enfermagem capacitada para realizar a classificação
Um dos pontos mais críticos para a implementação bem-sucedida do Protocolo de Manchester é a formação de uma equipe de enfermagem capacitada para realizar a classificação de risco.
A equipe deve ser composta por profissionais habilitados e treinados para identificar as necessidades dos pacientes e para aplicar o protocolo de maneira eficaz.
Além do treinamento específico no Protocolo de Manchester, é fundamental que a equipe de enfermagem tenha sólidos conhecimentos em primeiros socorros, avaliação clínica e reconhecimento de sinais e sintomas de emergências médicas.
Dependendo do tamanho e do fluxo de pacientes da instituição, a equipe de triagem pode variar em quantidade, mas o essencial é que todos estejam alinhados e bem treinados.
Siga as orientações do GBCR na aplicação do protocolo
O Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (GBCR) é uma entidade que fornece diretrizes e treinamento para a aplicação do Protocolo de Manchester no Brasil. Seguir as orientações do GBCR é fundamental para garantir a uniformidade e a eficácia do sistema de triagem.
As orientações incluem detalhes sobre a coleta de informações do paciente, a avaliação de sinais e sintomas, a atribuição de cores e o tempo de espera recomendado para cada categoria de risco.
O GBCR também recomenda um processo contínuo de educação e treinamento para a equipe de triagem, bem como a avaliação regular dos resultados para garantir que o sistema está funcionando como deveria.
Realize auditorias sobre o processo de triagem
A realização de auditorias sobre o processo de triagem é uma medida essencial para garantir a eficácia e conformidade com os padrões estabelecidos. Estas auditorias permitem identificar qualquer desvio dos protocolos estabelecidos, garantindo a continuidade e a melhoria dos processos.
- Auditorias ajudam a identificar áreas de melhoria no processo de triagem, permitindo a implementação de medidas corretivas e preventivas.
- O feedback de profissionais e pacientes é fundamental para aprimorar a qualidade do atendimento. A visão de ambos os lados permite compreender melhor as falhas e o que precisa ser otimizado.
- A realização de auditorias regulares permite a identificação de tendências e padrões, auxiliando na criação de estratégias para melhorar o desempenho da triagem.
- A auditoria também contribui para a capacitação contínua da equipe de triagem, uma vez que identifica lacunas de conhecimento que podem ser abordadas em futuros treinamentos.
Benefícios da Implementação do Protocolo de Manchester
Adotar o Protocolo de Manchester pode trazer uma série de benefícios significativos para as instituições de saúde, que vão desde o aumento da eficiência no atendimento até a melhor gestão dos recursos e a garantia da qualidade dos serviços.
Aumento na Eficiência do Atendimento
Ao estratificar os pacientes com base na urgência e na gravidade de suas condições, a triagem efetiva assegura que os indivíduos com necessidades mais urgentes sejam atendidos prontamente.
Isso reduz o tempo de espera e eleva a satisfação do paciente, melhorando assim a percepção geral da qualidade do atendimento e otimizando.
Essa mudança pode resultar em um impacto substancial na experiência dos pacientes e no desempenho geral da instituição de saúde.
Melhoria na Gestão dos Recursos
Outra vantagem notável do Protocolo de Manchester é a forma como ele contribui para a gestão eficaz dos recursos.
O processo de classificação de risco permite que as instituições de saúde identifiquem e priorizem os casos mais urgentes, resultando em uma utilização mais eficiente dos recursos humanos e materiais disponíveis.
Ao encaminhar os pacientes corretamente desde o início, é possível evitar o desperdício de recursos valiosos, melhorando a eficiência operacional e, por consequência, a sustentabilidade financeira da instituição.
Garantia da Qualidade do Serviço
Finalmente, a implementação do Protocolo de Manchester garante a qualidade do serviço prestado.
Ao assegurar que os pacientes sejam atendidos de acordo com a gravidade de suas condições, o protocolo contribui para a qualidade e segurança do atendimento, fundamentais em qualquer ambiente de saúde.
Assim, ao adotar o Protocolo de Manchester, as instituições de saúde estão comprometidas em prestar um atendimento de qualidade, que atenda de forma efetiva às necessidades de saúde dos pacientes.
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Conclusão
Adotar protocolos de classificação de risco como o Protocolo de Manchester é fundamental para oferecer um atendimento eficiente e de qualidade em uma clínica médica.
É importante que a equipe de trabalho seja bem formada e capacitada, com profissionais de saúde habilitados e treinados. A Sinaxys se apresenta como uma excelente opção para contratar esses profissionais.
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